
Pergunta-me quem sou, donde venho, deixa a porta aberta para nunca saberes onde vou, nem quando vou, hei-de voltar, nas palavras que não disseres, nos beijos que não deres, lá estarei sempre, para sempre, á espera em cada vaga, em cada sonolência, que me recordes e me faças renascer em ti.
Já não quero ser o mar, nem a nuvem, quero voar nos teus sonhos, e ver-te crescer a cada novo suspiro, a cada novo regaço, e ficar parado, como ninguém... parado, a viver em ti o meu olhar cego, de quem não tem pernas, nem asas, nem braços, somente lembranças.
2 Comentários:
TINTIN:
Dedicado a???????????
meu querido eu jamais dedico textos a quem quer que seja. Isto são meros exercicios literarios. Beijos e obrigada por ter vindo
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